A cada dia que passa mimamos nossos clientes. Talvez a atenção das promotoras, o curtir da rede social, propaganda, publicidade, a degustação, merchandising, P.D.V, o marketing direto e a promoção não seja o suficiente para convencê-lo de sua marca.
Tirar da gôndola e por no carrinho um produto, para os acostumados, uma ação automática, para outros o preço, alguns o comprometimento com a responsabilidade social e outros, os filhos elegem.
O Shopping center da alimentação, quer além do consumo necessário que compremos as delicatessen, as promoções relâmpago e o trivial.
E aos olhos treinados de uma publicitária não acostumada às listas de supermercado, perder-se é a primeira armadilha de uma grande epopéia.
A grande estratégia é o ponto de venda, ali que tudo acontece e quem dita às regras são eles.
Até ontem, achava que tinha livre-arbítrio em um supermercado, ledo engano!
Você torna-se fiel a uma marca e por algum motivo não encontra mais, busca o produto como um Santo Graal e no final contenta-se, pois precisa beber algo.
Tudo bem! Torço apenas que minha marca predileta de suco volte a fazer as pazes e sua demanda seja restabelecida.
Contudo, ainda que tenha controle total da “Mega City” do varejo suas propagandas estão ainda aquém do criativo.
Uma mostra gringa de que é possível fazer varejo com criatividade!
E de como será o nosso supermercado de cada dia no futuro.
A experiência foi ótima, mas os morangos estavam estragados!
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